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Todos nós sabemos que a noite perfeita é aquela em que uma garrafa de vinho é desencorajada e a tarde vai ao redor, causando cada momento. O lugar não importa e a empresa é cada decisão. O vinho É social e romântico. Tem alguns ancestrais e modernos. Nunca acontece na moda e é sempre uma boa ideia, já levá-lo em um terraço, atendê-lo em sua casa ou levá-lo conforme convidado para o dos outros.
EXiste uma cultura em torno de vinho, e é que a Espanha é o país onde estava melhor bêbado com o melhor preço. E isso também nos levou a ser algo esnobe em sua eleição e degustação. Nós já matamos no copo e nós levamos para o nariz fazendo-nos entendê-los.
É por isso que no Mesa16 queremos dar-lhe alguns pontas para que você entenda conceitos básicos que são gerados em torno dessa bebida.
Desde alguns anos atrás, um certo debate foi criado em torno das rolhas que fecham garrafas de vinho. Há muita conversa sobre as vantagens da cortiça natural ou sintética, na frente do silicone e no fio, mas a verdade é que, na maioria dos casos, as características e vantagens de cada um deles são desconhecidos. É um vinho de pior qualidade? Por que você não usa uma cortiça? Qual é o melhor?
É claro que os plugues são essenciais porque o vinho precisa respirar, já que, dessa forma, a oxigenação ocorre pouco a pouco e é conseguida que o vinho evolui. Mas a pressão dos ecologistas e altos custos econômicos favoreceram alternativas para a cortiça natural.
Até recentemente, a cortiça era o único material que reuniu as condições ideais necessárias para a conservação de garrafas de vinho. A rolha de cortiça tem a capacidade de limitar a entrada de oxigênio por dentro e, assim, atrasar a oxidação natural do vinho, uma vez que é um material poroso e impermeável cuidadosamente extraído do córtex do carvalho de cortiça (sem danificar a árvore), que é originalmente do Mediterrâneo.
Para lidar com possíveis problemas para o uso de cortiça, especialmente alternativas econômicas, conectadas, como plugues de cortiça sintética, cápsulas de silicone e fio de rosca foram projetadas. Então, quem nos levou na cabeça a ideia de que a cortiça era o plugue ideal?
Devido à mudança de hábitos consumidores, a filosofia de introduzir novos produtos mudou desde que os produtores de vinho desejam acessar um consumidor fresco e dinâmico que busca coisas inovadoras, não tradição estrita. Por esta razão é apostar no tampa de rosca. É o mais fácil e confortável de abrir, já que nenhum saca-rolhas é necessário. Se utiliza para Jovens vinhos, de consumo imediato. Também em Los. Vinhos brancos, cuja frescura é mantida e, pode ser armazenada verticalmente.
O costume dos plugues de parafuso é principalmente estabelecendo-se no setor de hospitalidade, devido ao seu custo e porque é muito prático, permitindo e fechando rapidamente a garrafa rapidamente e servindo vinho por óculos.
A aparência e uso deste tipo de plugues ampliaram os produtores de vinho da Austrália, Nova Zelândia e África do Sul, principalmente. Países de influência anglo-saxônica que são novos produtores de vinho em todo o mundo e que evitavam o uso de cortiça como elemento de fechamento.
Em vez disso, Espanha, Portugal e França, os produtores de cortiça continuam a apostar no Rolha de cortiça tradicional.. Esta tampa é a mais adequada para Vinhos guardianos, que são esperados, melhoram com o tempo na garrafa. É adequado para as crianás, reservas e grandes reservas.
As garrafas conectadas a cortiça devem ser inclinadas para evitar a secagem. Enquanto a cortiça é molhada, ela se transforma em costura a garrafa mais forte e dosagem da ingestão de ar da atmosfera quase ao mínimo, proporcionando o vinho o oxigênio que é armazenado dentro da cortiça, naturalmente. O fato de abrir uma garrafa é um ritual e é sempre importante ter um saca-rolhas.
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